Esopo
Esopo é um lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário.
( Busto de Esopo por Pushkin)
As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.
O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Thamires e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos.
( Ruínas em Delfos)
Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C.
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas.
Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egito, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa.
As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas).
Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos.
A raposa e as uvas
Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor.
( Nurenberg)
Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.
(Origem: Wikipédia, a enciclopedia livre)
um abraço, Vovó Moina