Queridos, estou de volta, depois de um tempão desaparecida. É que eu andei muito envolvida com uma cidadezinha lá nas montanhas e cada vez que eu falava em voltar, algumas pessoas que lá moram, não deixavam.
Depois de eu jurar que não as esqueceria nunca e sempre que pudesse voltaria para uma visita, finalmente deram-me licença para retornar ao blog.
É o que estou fazendo agora e mantendo os dedos cruzados para tudo dar certo, pois ele, o blog, também andou se rebelando e criando mil e umas dificuldades na hora de postar os assuntos.
Logo que eu conseguir entrar em contato com um cyber doctor que entenda de blogs, vou tentar dar uma re-arrumada em tudo.
Estou com muitos assuntos para comentar, mas só com o tempo é que conseguirei por tudo em dia.
Nada melhor do que começar com um poema que quando li, pensei:
- Ele flutua melodiosamente página abaixo, enquanto os olhos seguem a leitura sem maiúsculas que, se maiúsculas houvessem, quem sabe lhe quebraria o encanto.
Boa leitura!
“ é algo”
é algo que nos falta
nos vermos
a nos mesmos
caminhando pela rua
de mãos dadaas
e é algo que nos
falta
nos vermos a nós
mesmos
sendo o que somos
a esmo
algo que nos falta
é algo que nos
completa
de tempestades
e essências
nas tardias
horas
em que o trem
já passou
é algo que nos falta
um trem que parte
e é algo
que nos parte
um trilho tenso
de mar intenso
e sol pousado
é algo que nos falta
a lua alta
e o bom silêncio
de estar
ao seu lado
( autoria Romar Behling)
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Com um grande abraço da
Vovó Moina
Te vi na Zero Hora e achei linda tua história. Vim ver de perto por aqui! beijos,parabéns, chica
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