semi-surrealista. Tudo aconteceu enquanto zapeava pela programação da TV e vi que o Canal Disney iria apresentar o filme: Branca de Neve e os Sete Anões. Havia assistido a este filme quando tinha uns oito anos de idade e por mais que tentasse, nunca mais consegui revê-lo.
Ao longo dos anos, e foram muitos mesmo, um dos meus grandes desejos sempre foi rever o filme e agora estava tendo a chance de concretizá-lo!
Logo no início, senti-me como que transportada para o meu tão longínquo tempo de criança!
Pensando bem, não foi exatamente para minha infância que fui transportada.
O que aconteceu foi que mergulhei numa espécie de outra dimensão, intermediária entre minha infância e os dias de hoje.
Que doce sensação de nostalgia ao ver o príncipe encantado no seu cavalo branco, a Branca de Neve cantando enquanto trabalhava e a bruxa malvada querendo acabar com ela! Por incrível que pareça, ainda guardava na memória as músicas do filme.
Cheguei até a reviver um pouco da ansiedade infantil de tanto tempo atrás... Maravilhosos os desenhos de pássaros, coelhinhos e cervos, sem esquecer os anões, umas gracinhas.
É uma história tão conhecida e mesmo assim faz com que a gente fique torcendo para tudo dar certo no final. Parece coisa de criança mesmo, e foi assim que me senti ao assistir ao Branca de Neve e os Sete anões.
Sinto-me de alma lavada e com a sensação de ter conseguido concretizar um dos meus mais antigos desejos: o de rever o velho filme de Walt Disney.
Talvez em alguma outra ocasião eu vá assistir ao filme novamente, mas sei que aquela sensação mágica de estar em outra dimensão que eu experimentei dias atrás, nunca mais vai se repetir!
Um grande abraço da Vovó Moina
(desenhos Walt Disney-Wikipedia)
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