quinta-feira, 17 de maio de 2012



Esopo


Esopo é um lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário.

                                                     ( Busto de Esopo por Pushkin)


As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.

O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Thamires e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos.


                                                           ( Ruínas em Delfos)


Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.

A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C.

Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas.

Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egito, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa.


Esopo
 ( Diego Velasquez)    
Fábulas

As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas).
Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos.



A raposa e as uvas

Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.

Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor.

                                                                ( Nurenberg)
Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.

(Origem: Wikipédia, a enciclopedia livre)

um abraço, Vovó Moina




segunda-feira, 14 de maio de 2012




Para alegrar ainda mais esta segunda feira ensolarada.


                              Com um abraço da Vovó Moina

quinta-feira, 10 de maio de 2012







O LAÇO E O ABRAÇO


Mário Quintana



Meu Deus! Como é engraçado!



Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.

Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o

laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de

braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,

em qualquer coisa onde o faço.



E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...

devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.



Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.



E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.



Ah! Então, é assim o amor, a amizade.



Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.

Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,

deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço

afetivo, laço de amizade.



E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.

E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum

pedaço.

Então o amor e a amizade são isso...



Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.



Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço


A amizade é uma coisa muito preciosa e bonita.

Com um grande abraço.

             Vovó Moina

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Caverna de Chauvet


A Caverna de Chauvet ou Chauvet-Pont-d'Arc está localizada perto de Vallon-Pont-d'Arc, no sul da França.

Tornou-se famosa em 1994 quando um trio de espeleólogos descobriu que ela continha os restos fossilizados de muitos animais, incluindo alguns já extintos.

Mais importante que isso, descobriram que as paredes da caverna são ricamente decoradas com pinturas rupestres. Junto com Lascaux e a Caverna de Altamira, é um dos sítios arqueológicos mais importantes do mundo.

As gargantas da região de Ardèche têm numerosas cavernas, muitas com importância geológica ou arqueológica. Entretanto a caverna de Chauvet é incaracteristicamente longa e a quantidade, qualidade e o estado de conservação das pinturas encontradas em suas paredes tem sido chamado de espetacular.



          Parece ter sido ocupada por humanos em dois diferentes períodos. A maior parte das pinturas é do mais antigo (30.000 a 32.000 anos). A última ocupação (25.000 a 27.000 anos) deixou poucas marcas, como a impressão de um pé de criança, restos de fogueiras e a fuligem das tochas usadas para clarear mas que enfumaçou as pinturas.






            A caverna ganhou esse nome por seu descobridor, Jean-Marie Chauvet, que a descobriu em 18 de dezembro de 1994, juntamente com Christian Hillaire e Eliette Brunel-Deschamps. Os pesquisadores acham que a caverna ficou intocada por 20.000 a 30.000 anos, em função de um deslizamento de terra que ocultou a entrada principal.

           Centenas de pinturas de animais foram catalogadas, descrevendo treze diferentes espécies, incluindo algumas que pouco ou nunca tinham sido encontradas em sítios equivalentes. Leões, panteras, ursos, aves predadoras parecidas com corujas, rinocerontes e hienas, além das espécies mais comuns, como cavalos, bovídeos e veados.





       Tipicamente, como em outras cavernas, não existem figuras humanas completas.

A caverna tem entrada rigorosamente restrita e controlada, para evitar danos às pinturas inestimáveis, sendo acessível apenas a alguns poucos pesquisadores.

       Espero que tenham gostado dessa pequena visita ao passado.
Um abraço da Vovó Moina

Pesquisa: fotos e texto Internet-Google.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A lenda de Ícaro

Como se sabe, a luz do sol demora oito minutos para chegar até a terra.


                                               

Estamos numa distância incrível do sol e dele recebemos luz e calor. Já imaginaram que calorão se chegássemos mais perto dele? Pensando nisso, lembrei-me da lenda do Ícaro, aquele que chegou perto do sol!

A lenda é a seguinte:

O pai de Ícaro, Dédalo, um talentoso artesão ateniense, tentou fugir do exílio na ilha de Creta. Ele e o seu filho eram prisioneiros de Minos, o rei para o qual ele havia construído o Labirinto para confinar o Minotauro (metade homem, metade touro).

                                                                   ( minotauro)

Dédalo, estava exilado porque deu à filha de Minos, Ariadne, um novelo de linha de modo a ajudar Teseu, um inimigo de Minos, a sobreviver ao Labirinto e derrotar o Minotauro.



                                                                  ( Ariadne)

Para conseguir fugir, Dédalo confeccionou dois pares de asas, usando penas e cera.Um par para ele mesmo e outro para seu filho, Ícaro.





                                                           (  Dédalo e Ícaro )

Antes de deixarem a ilha, Dédalo avisou ao filho para não voar tão rente ao sol, pois o calor derreteria a cera. Também que não voasse tão rente ao mar, pois a humidade deixaria as asas mais pesadas levando-o a cair na água.



                                                                
Graças à enorme liberdade que voar deu a Ícaro, este, cheio de curiosidade, cruzou o céu, mas durante o processo chegou perto demais do sol, que derreteu a cera. Ele se manteve batendo as asas mas logo notou que já não lhe sobrava nenhuma das penas e o que ele estava batendo eram os seus próprios braços.




Ícaro caiu no mar na região que recebeu o nome dele – o mar Icário próximo a Icaria, uma ilha a sudoeste de Samos.


                                                          ( Mar- pint. Brueghel)  

       Esta lenda serve para mostrar que desde tempos imemoriais, o sol é um bocado quente e que o homem sempre sonhou em poder voar como as aves.
      Hoje em dia a gente viaja de avião de um canto a outro do mundo achando tudo perfeitmente natural.

Foi um longo caminho trilhado até o homem poder voar sem a ajuda das asas de cera e penas do Ícaro.

Um abraço da Vovó Moina

(pesquisa e ilustrações, Wikipedia)







quinta-feira, 3 de maio de 2012



Olá Chica, Olá Cassionei
Fiquei muito contente em receber seus comentários.  Nunca imaginei que tivesse tão fieis  e queridos seguidores  do meu blog.  Agradeço o carinho de vocês  e espero  que dessa vez eu consiga voltar ao mesmo ritmo de antanho. Até já andei esquecida de como postar, imaginem só!
 Um grande abraço,

                                       Vovó Moina


                                          (  Dois pequenos beagles para alegrar a tarde no blog )




Aqui vão algumas fotos para alegrar o seu dia







                              Um abraço da
                                                                Vovó Moina

Recado

Andei sumida  durante um bom tempo e por isso peço desculpas.  É que andei  muito atarefada  terminando de escrever o meu mais recente livro.  Agora pretendo voltar ao blog, pelo menos para não perder contato com os meus queridos seguidores, se ainda sobrou algum.  Espero que de agora em diante eu consiga retomar  o ritmo de postar mais seguidamente.  Obrigada pela paciência.
Um grande abraço da Vovó Moina