sexta-feira, 29 de maio de 2009

Caixa de Correio

Recebi uma mensagem muito simpática da Leticia. Obrigada pelas palavras de carinho. Fiquei muito contente em saber que você gostou do blog. Volte sempre que puder.
Um grande abraço da vovó Moina

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Feira do Livro

Cada dia que passa nos traz mais perto do inicio da Feira do Livro. Muitas opiniões emitidas em torno do lema - Ler te faz diferente- continuam sendo publicadas nos jornal. Vou transcrever algumas, que achei muito boas:
“ Quem assimila bons textos, não importando se literários ou não, faz a diferença”. Prof. Elenor Schneider.
“Ler é um eterno espanto; a pessoa que terminou a leitura não é a mesma que começou. Ler traz novas cores à vida. Experimente”. Eliane Cauduro, escritora
“Ler estabelece encontros, promove deslocamentos, desafia o tempo!” Prof. Sandra Richter
“Na infância eu vivia o meu mundo particular. Então aprendi a ler e o mundo se expandiu, enriqueceu e eu enriqueci com ele”. Prof Tony Saad.
Posso completar dizendo: “Quem tem um bom livro para ler, nunca estará sozinho”.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

As fases da Lua



Quero que vocês reparem bem nessas duas figuras abaixo:

Temos aqui: lua nova- quarto crescente- lua cheia e quarto minguante. É assim que podemos ver a lua no Hemisfério Sul

Nessa outra figura temos: lua nova- quarto crescente- lua cheia e quarto minguante. É assim que podemos ver a lua no Hemisfério Norte.

Epa! Tem alguma coisa diferente entre as duas figuras! O formato do quarto crescente e do minguante foram trocados. Como foi que isso aconteceu?

Leiam o Desafio abaixo e vejam se podem me ajudar a decifrar o mistério!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Desafio!

Oi, turma.
Hoje vou lançar um desafio! Quero saber quem será capaz de responder, em poucas palavras, à seguinte pergunta:

Porque as fases da lua, sendo iguais, tanto no Hemisfério Sul como no Hemisfério Norte, dependendo do hemisfério, tem formatos diferentes?

Nós já sabemos a grande influência que a lua tem sobre a terra quanto ás marés, as plantas e seu crescimento e coisas assim. Sabemos também que um ciclo lunar é de 28 dias e que as fases são 4.
Assim temos a lua cheia, o quarto minguante, a lua nova e o quarto crescente.
A lua cheia é aquela lua bonita que clareia tanto que nem precisamos de muita luz para enxergar onde estamos.
A lua minguante, como diz o nome, vai minguando, minguando e fica na forma de um D.
A lua nova então, é o contrário da lua cheia. Não clareia nada e torna a noite mais escura ainda. Nem adianta procurar lua nova no céu que não tem jeito, não vai dar para ver. Na verdade, ela ainda está lá mas, só nos mostra o seu lado escuro. Não é por muito tempo, pois logo começamos a notar um C brilhante que vai aumentando a cada dia que passa. É a lua crescente.
Depois, quando preenche totalmente a esfera celeste, novamente vira lua cheia.
Durante esses 28 dias, ela influenciou as marés, as plantas que foram podadas e decidiu quais dariam bons ou maus frutos. A natureza inteira está atrelada a essas mudanças e a lua nem tem luz própria. Toda a iluminação vem do sol, vejam só!
Para nós, que moramos no Hemisfério Sul, se quisermos saber em que fase está a lua, olhamos para o céu: se ela se apresentar no formato de um C, é quarto crescente. Se estiver no formato de um D, é quarto minguante ( diminui).
Então porque no Hemisfério Norte o quarto crescente tem a forma de um D e o quarto minguante tem a forma de um C? Só fica igual o brilho da lua cheia e o sumiço da lua nova!
Eis o grande mistério: tchan, tchan, tchan, tchannnnnnnnn!
Estou esperando explicações. Quem poderá responder e desvendar o mistério dos Ds e dos Cs trocados?
Está lançado o desafio: quem se habilita? Espero muitos e muitos mails.
Um beijo da vovó Moina.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Caixa de Correio


Hoje estou muito contente, pois recebi várias mensagens e pelo que tenho notado, os seguidores do blog estão começando a mandar notícias.
O Lucas diz que gosta de livros e o Matheus, também. Vocês tem toda a razão em gostar, pois livros são companheiros fieis que nos acompanham pela vida afora e sempre estão prontos para nos contar alguma coisa interessante.
O Pedro gostou de ler sobre os Leprechauns. Eu pessoalmente acho que eles são incríveis e devo confessar que desconfio que tem um morando aqui na minha casa. Não sei como ele poderia ter vindo lá da Irlanda para o Brasil, mas já estou bolando uma teoria, que pretendo contar numa outra ocasião. Espero poder trocar mais idéias com vocês.
O Hector gostou da historinha da Luluca. Quanto a isso, tenho um boa notícia: já estou preparando outra história para postar em breve.
Para meus netos Matheus e Hector, um beijo saudoso.
Um beijo também para o Lucas e o Pedro, com o carinho da vovó Moina

terça-feira, 19 de maio de 2009

Feira do Livro


A nossa Feira do Livro está chegando e todos os dias, o jornal publica, um pequeno espaço sob o
título de “ Ler te faz diferente!”


Nele tomamos conhecimento de sugestões valiosas de gente que lê, gosta de ler e com entusiasmo dá sua opinião sobre o prazer de ler um bom livro.
Hoje não posso deixar de lembrar o que escreveu o prof Mozart Linhares:
“A boa leitura é sempre uma experiência transformadora”

Isso é uma verdade, não concordam comigo? E vocês? Estão lendo um bom livro? Eu estou!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Leprechauns


Esses dias falei na Irlanda, uma ilha que fica no hemisfério norte. Hoje vou contar sobre os duendes que existem por lá!

A Irlanda sempre foi um país cheio de lendas, criaturas mágicas, seres encantados e mistérios. Tem elfos, fadas, gnomos, bruxas e trasgos. Até hoje, dizem, acontecem coisas que nem sempre se conseguem explicar.
Os Leprechauns são os mais mencionados e continuam povoando o imaginário popular. Essas pequenas criaturas, se a gente tiver sorte, podem até ajudar nos serviços domésticos de uma casa.



Em geral os Leprechauns são homenzinhos traquinas e serelepes. Gostam de pregar peças nos humanos.
Nem sempre são bonzinhos. Existem os leprechauns velhos que são ranzinzas e mal humorados. Desses a gente precisa se precaver, pois quando eles tem uma chance, gostam de atrapalhar a vida dos humanos.

Antigamente havia muitos leprechauns e fadas nas florestas da Irlanda. Era no tempo das grandes e misteriosas matas de carvalhos e castanheiros centenários. As árvores vicejavam exuberantes e a floresta era cerrada com poucas clareiras para o sol entrar. Eram nessas matas sombrias que as criaturas das lendas habitavam.

Os leprechauns não tinham local fixo para morar e estavam sempre se deslocando de um lugar para outro. Eram conhecidos como sapateiros e iam para onde havia sapatos para consertar. Consertavam as delicadas sandálias de orvalho das fadas e também as botas de fivelas de ouro dos gnomos e dos elfos.
Quando não estavam remendando e consertando, ficavam vigiando o lugar onde haviam escondido seus tesouros.
Os leprechauns eram ricos e tinham caldeirões de ferro enegrecido cheios de moedas de ouro.

Estavam bem enterrados para que ninguém os encontrasse, nunca.
A grande preocupação eram as chuvas de verão. Não porque poderiam molhar o caldeirão, isso não. Ficavam preocupados porque depois da chuva voltava o sol e, a luz do sol fazia aparecer um arco íris. Era o momento em que o seus tesouros corriam o perigo de serem descobertos!

– Como é que um arco íris vai mostrar onde está o tesouro? – podem perguntar e eu respondo:
– É porque ele começa dentro do caldeirão das moedas de ouro!
– Reza a tradição que ao descobrir o local exato do começo do arco íris, também se descobre o local onde está enterrado um tesouro.
Se cavarem fundo, com certeza encontrarão as moedas e elas serão de quem as encontrar.
O pobrezinho do leprechaun perde o caldeirão com o tesouro e precisa começar a juntar moedas, tudo de novo!








quarta-feira, 13 de maio de 2009

Caixa de Correio

Para a Cris e a Nina Fiquei muito contente em saber que vocês gostaram da poesia da Clarice Pacheco. Sempre que eu encontrar algum verso ou poesia que fale de livros, podem ter certeza que eu coloco no blog. Obrigada por escrever. Um abração da vovó Moina

terça-feira, 12 de maio de 2009

Livros

22a feira do livro de Santa Cruz do Sul
30/05 a 7/o6

- Você já soube da novidade?
- Não, qual é?
- A Feira do Livro vem aí!
- Oba! Dessa notícia eu gostei!

O assunto, de repente, começa a ser a nossa Feira do Livro programada para o fim de maio e primeira semana de junho.
A Gazeta do Sul, aos poucos, começa a noticiar o evento e publica depoimentos de pessoas que gostam de ler.
Os livros vão para a praça, alegrar grandes e pequenos. Quem passa pelas bancas cheias de novidades, sente que há um livro especial à sua espera. Sou uma leitora incorrigível e insaciável. Gosto de passear pela praça em tempos de Feira do Livro. Ando de um lado para o outro naquele mundo encantado. Muitas crianças por toda a parte e no ar, o cheiro bom de pipoca, crepes de chocolate e maçãs carameladas. Sempre atentas e sérias, as crianças examinam os livros em exposição. Quando encontram um que agrade, lançam aquele olhar pidão como quem pede desculpas, querendo comprar o livro. Com que carinho, depois de efetuada a compra, ele é levado para casa! Quem gosta de ler, conhece a sensação. A partir de agora, “Livros” é uma nova seção do blog. Vamos falar de livros, trocar idéias sobre leituras, comentar os livros de que mais gostamos. Se alguém leu um bom livro, e quiser falar sobre ele, escreva para o blog. Vamos trocar opiniões. É muito fácil. Basta enviar um e-mail para vovomoina@gmail.com.br falando sobre seu livro predileto. Vou gostar muito de receber notícias de vocês.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Luluca e Cia. Dia das Mães

A Luluca e a Dani estavam brincando com suas bonecas quando a Mari chegou dizendo:

- É Dia das Mães pra lá e Dia das Mães pra cá ! No rádio e na Tv é só Dia das mães! Comprem um presente para o dia da Mães!
- Quando é o dia das Mães, - arriscou a Luluca, - eu nem tenho idéia.

- O dia das Mães sempre cai no segundo domingo de maio, - respondeu a Mari, sentindo-se muito importante, pois isso ela sabia!
A Dani estava desconsolada e falou:

-Eu não tenho dinheiro e como vou poder comprar um presente para minha mãe, sem dinheiro? Sem ela saber?
-Eu também não, - respondeu a Luluca, dando um suspiro desanimado. Depois perguntou para a Mari:
- E você, como é que você vai fazer?
Mari respondeu, explicando
- Andei falando com a Bia, nossa cozinheira, e pensamos em fazer um bolo
confeitado para a minha mãe.
– Bolo é bom, - arriscou a Dani ! No mesmo instante, Mari teve uma idéia e disse:
– Quem sabe a Bia pensa em alguma coisa para ajudar vocês? Vamos até lá em casa perguntar?
As duas meninas menores pediram licença para as mães e logo depois, saíram as três, correndo em direção à casa da amiga.

A Bia estava terminando de guardar a louça quando as meninas invadiram a cozinha.
- Precisamos de uma ajuda urgente! - participou a Mari, enquanto a Luluca e a Dani davam um abraço na amiga cozinheira.
-Céus, por que toda essa correria e afobação, - exclamou a mulher ao ver as meninas esbaforidas e olhando pra ela. – Que foi que aconteceu?
- É sobre o dia das Mães. Elas não sabem o que fazer e não tem dinheiro para comprar um presente, - respondeu a Mari.
-Pensamos então que você, que sempre tem solução para tudo, poderia ter idéia do que fazer.


-Ora, nós duas já combinados que vamos fazer um bolo, não é, Mari? - disse a mulher, - mas, na verdade, já estou tendo uma idéia melhor!
– Lembra daquelas pequenas fôrmas em formato de coração que estão lá na despensa? - Temos três delas e o que vocês acham de eu fazer três bolos pequenos e decorar? Posso até cobrir com glacê!
- Cor de rosa, - pediu Dani
-E com uma fita para enfeitar!, - arriscou a Luluca.

A Bia, já gostando da idéia, falou:
- Vai ser um presente legal e se escreverem um cartão,tenho certeza que as mães de vocês vão adorar!
-Oba! Que idéia tão boa,- falaram as amigas, todas ao mesmo tempo!
-Obrigada por resolver esse problemão, - exclamou a Mari, secundada pelas outras duas, - eu tinha certeza que a gente podia contar com você!
A Bia deu uma risada ao ver o alívio estampado no rosto das meninas. Quando notou que já estavam prontas para tomar outro rumo, ofereceu:
- Alguém quer provar as broinhas de milho que eu fiz para o lanche?

- É claro que sim,- responderam as três, e a Dani ainda
acrescentou:
- De repente deu uma fome na gente! – e todas caíram na gargalhada enquanto Bia pegava a bandeja onde havia colocado as broinhas.
Depois de comerem, a Mari avisou:
- Agora, turma, precisamos pensar de que jeito vamos fazer os cartões.
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Dias depois, na casa da Mari, as três amigas deram os últimos retoques nos cartões feitos com cartolina. As meninas ditaram as dedicatórias para Mari escrever. Depois pintaram coraçõezinhos e flores com tinta guache.


Como a Luluca e a Dani ainda não sabiam escrever seus nomes, Mari escreveu " Luluca " e " Dani" numa folha de papel e fez as amigas copiarem para o cartão. Foi assim que conseguiram, cada uma, escrever o nome com sua própria mão. Depois de bastante esforço e de vários “Ai, eu não vou conseguir!” os cartões ficaram prontos e muito bonitos!



O domingo do dia das Mães estava próximo. Na véspera, Bia assou os três bolos. Fez isso numa hora que não havia ninguém em casa. Mais tarde deu o acabamento, cobriu com o glacê, decorou e colocou os corações na despensa para a cobertura secar e para ninguém ver.


Pediu para a Mari procurar duas caixas de papelão para colocar os bolos das amiguinhas. Foi tudo feito no maior segredo e as caixas entregues sem ninguém notar.

Luluca se preparava para dormir e caixa já estava bem escondida debaixo da cama.


Ela não queria que sua mãe, dona Cotinha, desconfiasse de nada. Com tanto segredo, não é de se admirar que naquela noite a menina custou pegar no sono. Estava ansiosa demais!
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Quando acordou no outro dia, logo se lembrou do presente da mãe, escondido debaixo da cama.


Depois de se vestir, pegou a caixa e abriu. Lá dentro, sobre uma bandeja de plástico, estava o bolo feito pela Bia. No formato de coração, coberto com glacê cor de rosa e com a palavra Mamãe” ! Para arrematar, uma linda fita amarrada ao seu redor.
Cheia de cuidados, a menina retirou a bandejinha com o bolo e o admirou. Como ficou bonito, pensou. Acho que mamãe vai gostar!

Sem perder tempo, pegou o cartão guardado na gaveta e carregando o bolo, saiu do quarto.
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Dona Cotinha estava preparando o café da manhã. Viu quando a filha chegou na cozinha. Quase não podia acreditar no que estava vendo: sua Luluca, trazendo nas mãos um pequeno bolo confeitado no formato de coração! Ainda mais espantada ficou quando a filha lhe entregou um cartão, feito por ela mesma.

As palavras escritas no cartão traduziam todo o amor que a menina sentia pela mãe e, o que mais a comoveu, foi ver o sorriso de felicidade estampado no rosto da menina.
Luluca estava muito orgulhosa em poder dar um presente e muito feliz por a mãe ter gostado dele.
Dona Cotinha colocou os presentes sobra a mesa, abriu os braços e Luluca correu ao seu encontro. Pegando a filha no colo, começou a rodopiar e dançar pela cozinha cantando:
“ Viva a minha filhinha que é a minha queridinha” e acrescentou, “ A alegria da Cotinha é essa menininha”!
No meio de tanto abraço, Luluca ainda conseguiu recobrar o fôlego. Sem perder tempo, também começou a cantar:
“Feliz dia das Mães! Minha querida mamãe. Mamãe querida, querida mamãe!
FELIZ DIA DAS MÃES

sábado, 2 de maio de 2009

Nova Livraria em Porto Alegre!



Que tal variar do monitor para o papel? Tenho dois livros publicados e que foram escritos pensando em vocês, crianças.. Um é a história do Tato, um gatinho ciumento e o outro é a história do Tóbi, um cãozinho muito esperto.




A história do Tóbi tem um detalhe: pode ser lido em dois idiomas, português e inglês

A história é igualzinha, tanto numa língua ou noutra, cada uma no seu lado de página. A apresentação ficou muito interessante e quero acrescentar que a versão foi feita pelo Juan um amigo meu, norte americano, que mora nos Estados Unidos.



O Tóbi acabou viajando para os States e hoje mora também nas bibliotecas americanas.
Isso foi uma coisa com que esse cãozinho beagle jamais sonhou!


Os livros do Tato e Tobi, além de continuarem a ser comercializados pelas Livrarias Iluminura, Unisc e Submarino, agora também podem ser encontrados em uma Livraria de Porto Alegre, a Moliterno, que fica lá na Tobias da Silva nº 22 loja 2, no bairro Moinhos de Vento.


A Tobias da Silva é aquela rua da outra entrada e também do estacionamento do Shopping Moinhos.
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A Moliterno é uma livraria- cafeteria e é muito simpática e aconchegante.Foi inaugurada há poucos dias.

É um lugar ótimo para escolher livros com calma, tomar um café delicioso e curtir o ambiente amigo para um papo descontraído ou manter discussões filosóficas de alto nível.


O Tóbi e o Tato estão nas estantes da secção de livros infantis da Livraria Moliterno. Lado a lado, bem quietinhos e comportados, esperam por vocês.